Bom dia!!!!
Natal.....
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Famílias......
Flores......
Exposição de experiências em Psicologia, espaço para discussões, informações para estudantes de psicologia sobre a realidade atual, questões típicas da área, trocas entre profissionais em atuação e acadêmicos.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Por Quê? Atitude Moral.
"A atitude moral é um fator real com o qual o psicólogo deve contar, se não quer incorrer nos mais tremendos erros. [...] Temos aqui, de novo, realidades psíquicas, capazes tanto de causar como de curar doenças".
A História de Eros e Psiquê
“Psiquê (Palavra grega que significa tanto alma, como borboleta) era
uma jovem tão bela que de todas as partes acorria gente para admirá-la.
Passou mesmo a ser objeto de culto, sobrepondo-se a Vênus (Também
conhecida como Afrodite, a deusa da beleza e do amor), cujos templos se
esvaziaram. A deusa indignou-se com o fato de uma simples mortal receber
tantas honras. Pediu a seu filho Eros (Cupido, no panteão romano) , o
deus do Amor, que atingisse a jovem com suas flechas, fazendo-a
enamorar-se do homem mais desprezível do mundo. Entretanto, ao ver a
princesa, o próprio Eros apaixonou-se e, contrariando as ordens da mãe,
não lançou suas setas.
Enquanto as irmãs de Psiquê casaram-se com reis, a jovem mortal, cobiçada por um deus, permaneceu só. Apreensivo, seu pai consultou o oráculo de Apólo. Este aconselhou o soberano a levar a filha, vestida em trajes nupciais, até o alto de uma colina. Lá, uma serpente iria tomá-la como esposa. As ordens divinas foram executadas e, enquanto a jovem esperava que se consumasse seu destino, surgiu Zéfiro(Na mitologia grega, é o vento do Oeste). O doce vento transportou-a até uma planície florida, às margens de um regato. Esgotada por tantas emoções, Psiquê dormiu. Quando acordou, estava no jardim de um palácio de ouro e mármore. Ouviu, então uma voz que a convidava a entrar. À noite, oculto pela escuridão, Eros amou-a. Recomendou-lhe, insistentemente, que jamais tentasse vê-lo. Durante algum tempo, apesar de não conhecer o amado, Psiquê sentia-se a mais feliz das mulheres. Saudosa de suas irmãs, pediu ao marido para vê-las. Zéfiro encarregou-se de levá-las ao palácio. Invejosas da riqueza e felicidade de Psiquê, as jovens insinuaram a dúvida em seu coração. Declararam que o homem que ela desconhecia devia ser o monstro previsto pelo oráculo. Aconselharam-na, então, a preparar uma lâmpada e uma faca afiada: com a primeira, veria o rosto do marido; com a segunda, poderia matá-lo, se fosse mesmo o monstro. À noite, enquanto Eros dormia, Psiquê apanhou a lâmpada e iluminou-lhe o rosto. Viu, então, o mais belo jovem que já existira. Emocionada com a descoberta, deixou cair uma gota do óleo da lâmpada no ombro do deus. Este despertou sobressaltado e foi embora, para não mais voltar. Afastando-se, disse-lhe em tom de censura: “O amor não pode viver sem confiança”.
Cheia de dor, a jovem pôs-se a errar pelo mundo, implorando o auxílio das divindades. Entretanto, como não quisessem desagradar a Vênus, nenhuma delas a acolheu. Psiquê resolveu dirigir-se à própria Vênus. A deusa encerrou-a em seu palácio e impôs-lhe os mais rudes e humilhantes trabalhos: separar grãos misturados; cortar a lã de carneiros selvagens; buscar um frasco com a água negra do rio Estige. Na primeira tarefa, Psiquê foi ajudada pelas formigas. Na segunda, os caniços da beira de um regato sugeriram-lhe que recolhesse os fios de lã deixados pelos carneiros nos arbustos espinhosos. E, na terceira, uma águia tirou-lhe o frasco da mão, voou até a nascente do Estinge e trouxe-lhe o líquido negro. Finalmente, Vênus incumbiu-a de ir aos Infernos para obter um pouco da beleza de Prosérpina. Uma torre descreveu-lhe o itinerário para o reino das sombras. Orientou-a também para pagar o óbolo ao barqueiro Caronte e abrandar a ferocidade d cão Cérbero, oferecendo-lhe um bolo.
Bem sucedida na prova, Psiquê voltava com a caixa contendo a beleza, quando resolveu abri-la. Imediatamente foi tomada de um profundo sono. Eros, que a procurava, acordou-a, picando-a com a ponta de uma flecha. Em seguida, o deus do amor dirigiu-se ao Olimpo e pediu a Júpiter para esposar a mortal. Foi atendido, mas antes, era preciso que Psiquê recebesse o privilégio da imortalidade. O próprio Júpiter ofereceu ambrosia à jovem, tornando-a imortal. O casamento celebrou-se solenemente entre os deuses. Da união de Eros e Psiquê nasceu aVolúpia.”
Enquanto as irmãs de Psiquê casaram-se com reis, a jovem mortal, cobiçada por um deus, permaneceu só. Apreensivo, seu pai consultou o oráculo de Apólo. Este aconselhou o soberano a levar a filha, vestida em trajes nupciais, até o alto de uma colina. Lá, uma serpente iria tomá-la como esposa. As ordens divinas foram executadas e, enquanto a jovem esperava que se consumasse seu destino, surgiu Zéfiro(Na mitologia grega, é o vento do Oeste). O doce vento transportou-a até uma planície florida, às margens de um regato. Esgotada por tantas emoções, Psiquê dormiu. Quando acordou, estava no jardim de um palácio de ouro e mármore. Ouviu, então uma voz que a convidava a entrar. À noite, oculto pela escuridão, Eros amou-a. Recomendou-lhe, insistentemente, que jamais tentasse vê-lo. Durante algum tempo, apesar de não conhecer o amado, Psiquê sentia-se a mais feliz das mulheres. Saudosa de suas irmãs, pediu ao marido para vê-las. Zéfiro encarregou-se de levá-las ao palácio. Invejosas da riqueza e felicidade de Psiquê, as jovens insinuaram a dúvida em seu coração. Declararam que o homem que ela desconhecia devia ser o monstro previsto pelo oráculo. Aconselharam-na, então, a preparar uma lâmpada e uma faca afiada: com a primeira, veria o rosto do marido; com a segunda, poderia matá-lo, se fosse mesmo o monstro. À noite, enquanto Eros dormia, Psiquê apanhou a lâmpada e iluminou-lhe o rosto. Viu, então, o mais belo jovem que já existira. Emocionada com a descoberta, deixou cair uma gota do óleo da lâmpada no ombro do deus. Este despertou sobressaltado e foi embora, para não mais voltar. Afastando-se, disse-lhe em tom de censura: “O amor não pode viver sem confiança”.
Cheia de dor, a jovem pôs-se a errar pelo mundo, implorando o auxílio das divindades. Entretanto, como não quisessem desagradar a Vênus, nenhuma delas a acolheu. Psiquê resolveu dirigir-se à própria Vênus. A deusa encerrou-a em seu palácio e impôs-lhe os mais rudes e humilhantes trabalhos: separar grãos misturados; cortar a lã de carneiros selvagens; buscar um frasco com a água negra do rio Estige. Na primeira tarefa, Psiquê foi ajudada pelas formigas. Na segunda, os caniços da beira de um regato sugeriram-lhe que recolhesse os fios de lã deixados pelos carneiros nos arbustos espinhosos. E, na terceira, uma águia tirou-lhe o frasco da mão, voou até a nascente do Estinge e trouxe-lhe o líquido negro. Finalmente, Vênus incumbiu-a de ir aos Infernos para obter um pouco da beleza de Prosérpina. Uma torre descreveu-lhe o itinerário para o reino das sombras. Orientou-a também para pagar o óbolo ao barqueiro Caronte e abrandar a ferocidade d cão Cérbero, oferecendo-lhe um bolo.
Bem sucedida na prova, Psiquê voltava com a caixa contendo a beleza, quando resolveu abri-la. Imediatamente foi tomada de um profundo sono. Eros, que a procurava, acordou-a, picando-a com a ponta de uma flecha. Em seguida, o deus do amor dirigiu-se ao Olimpo e pediu a Júpiter para esposar a mortal. Foi atendido, mas antes, era preciso que Psiquê recebesse o privilégio da imortalidade. O próprio Júpiter ofereceu ambrosia à jovem, tornando-a imortal. O casamento celebrou-se solenemente entre os deuses. Da união de Eros e Psiquê nasceu aVolúpia.”
Dicionário de Mitologia Greco-Romana
Na minha humilde opinião, uma das mais belas
hitórias de amor da Mitologia. Gosto do significado de Psiquê, ambos,
alma e borboleta. Mas principalmente o primeiro. Vem daí a origem da
Psicologia, Psique + Logia, o estudo da alma, porque não?
Volúpia, a filha de Psiquê e Eros, é a persofinicação do prazer em todas as suas formas. E o que mais prazeroso do que amar e ser amado?
Sim, sim… Pra alimentar nossos sonhos.
Volúpia, a filha de Psiquê e Eros, é a persofinicação do prazer em todas as suas formas. E o que mais prazeroso do que amar e ser amado?
Sim, sim… Pra alimentar nossos sonhos.
Bem vindos ao Blog, by the way.
Voltem sempre!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Sou assim...
"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em
mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesmo
compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma
exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não
se sente bem onde está, que tem saudades...sei lá de quê!"
(Florbela Espanca, Carta no. 147)
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Necessidade!
Este blog veio com a necessidade de expor minhas descobertas em relação ao curso de Psicologia.
Costumo chamar estas loucuras que venho aprendendo de “12 passos para o suicídio”, pois é exatamente esta situação que vivêncio.
Calma!!! Nada de morte no sentido literal... É a morte do meu “EU”, para ser transformado...
As minhas experiências como aluna...
Meus professores...
Minha faculdade...
O Grupo Psicoloucos.
Grupo dos Psicoloucos!!!!
Da direita para esquerda:
Eu (TOC).
Débora (BLAG DE CONTEÚDO).
Patricia (TURMA DA BATATINHA).
Gabriel (FACÇÃO).
Código de Ética Profissional.
Princípios Fundamentais
O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Tenho um professor maravilhoso que está me deixando sem sono....
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