O centro da nossa vida: pensamentos e emoções
Nossos pensamentos geram emoções
Se pensamos que obteremos um bom resultado, sentiremos emoções positivas que nos motivarão a empreender ações direcionadas para consegui-lo.
Se imaginamos um final catastrófico, é possível que nos sintamos tristes e incapazes e isso nos desmotivará a levar adiante as ações, ou adotaremos aquelas alternativas menos adequadas para enfrentá-las.
A nossa mente tem a capacidade de imaginar, sonhar, criar, inventar, comunicar, descobrir e mudar realidades, embora esta seja a mesma capacidade que também dá passos equivocados.
Somos intérpretes de emoções
É uma capacidade incrível do ser humano. Precisamos escutá-las, acolhê-las e administrá-las para aprendermos com nós mesmos e assim empatizarmos com os outros. Mas é necessário considerar que nem sempre podemos nos basear em um raciocínio emocional para elaborar um julgamento confiável.
As experiências anteriores influenciam
Estabelecemos associações de como um acontecimento passado fez com que nos sentíssemos. O ruim é que, se foi algo negativo, corremos o risco de projetá-lo para o futuro como um sinal claro de que ele voltará a acontecer, já que nos sentimos da mesma forma como fizemos aquela vez.
Aprendemos e cometemos erros no caminho
Não somos nós apenas que fazemos com que as coisas deem errado. É preciso considerar que a vida é feita de muitas variáveis que influenciam o que acontece. Se nos esquecemos disto, nos sentiremos culpados ou culparemos os outros sempre.
Para construir uma atitude aberta de aprendizagem, é fundamental aprender com os erros ou comunicar aos outros o nosso desagrado, mas não podemos nos culpar excessivamente por eles.
Imaginação pode nos fazer recriar uma trama e sentir emoções que nos predispõem a comparecer ao encontro com uma energia negativa ou positiva, e que além disso nos faz sentir bem ou mal com nós mesmos.
Egossintônico: comportamentos, valores e sentimentos que estão em harmonia com nós mesmos, são aceitos pelo nosso ego e são coerentes com nossos ideais e autoimagem.
Finalizemos…
1. Sabendo que a nossa mente é capaz de imaginar, criar e sonhar o melhor, mas também o pior.
2. Tendo em mente que as emoções são fundamentais, mas nem sempre muito boas para confirmar aquilo que pensamos.
3. Diferenciando entre egossintônico e egodistônico. Sabemos que pensar em algo NÃO é sinônimo de que este algo aconteceria, nem de sermos pessoas ruins pelo fato de termos pensamentos negativos, já que em seguida podemos passar o filtro da nossa autoimagem, moral, reflexão e valores.