Dicas PODEROSAS para evitar sentimentos negativos e as Doenças Psicossomáticas
A jornalista Neide Donato do Jornal A União da cidade de João Pessoa – Paraíba. Entrevista o psicoterapeuta e escritor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! Fernando Vieira Filho (1)
O que são doenças psicossomáticas?
São doenças reais que têm em sua origem uma desarmonia emocional ou psíquica. Hoje em dia, já se diz que a pessoa “faz” doenças como câncer, psoríase, fibromialgia, entre outras doenças autoimunes, como o lúpus. A depressão e outros transtornos mentais têm sempre um fundo emocional.
Como essas doenças se desenvolvem?
O processo psicossomático ocorre de forma absolutamente inconsciente, em que as doenças são sempre “alimentadas” por emoções desequilibradas e por sentimentos de ódio e culpa.
Quais os sintomas?
Quando as doenças já estão somatizadas, isto é, presentes no corpo físico, elas apresentam os sintomas característicos de cada moléstia.
Como ressentimentos e mágoas afetam a vida das pessoas?
Ressentimentos e mágoas afetam-nos de forma incisiva e absoluta. A pior consequência de guardar mágoas e não perdoar é a de nós mesmos “fazermos” doenças mentais e físicas. A ciência Psicossomática, com a qual eu trabalho, prova isso de maneira categórica. É por isso que, hoje em dia, algumas linhas da medicina já dizem: “O paciente fez um câncer”, “a paciente fez uma fibromialgia”.
Existem evidências científicas dessa relação entre sentimentos e doenças?
Sim. A ciência “psicossomática” começou a ser conhecida no início do Século XX. E já era utilizada por Freud e Jung. Mas em 1939, com a fundação da American Psychosomatic Society, passou a ser considerada uma ciência médica.
Vou dar um exemplo: a psoríase (doença autoimune de origem desconhecida, de evolução crônica, sujeita a remissões e recidivas, caracterizadas pela presença de eritema e escamas).
Transcrevo um artigo publicado na Unicamp. Estudos psicológicos (Campinas) vol.24 nº 2. Campinas Abril/Junho 2007:
“Foi realizado um levantamento na literatura científica quanto à relação entre psoríase, aspectos psicológicos, stress e eventos de vida. Foi verificado que os pesquisadores da área concordam que a psoríase tem etiologia desconhecida. No entanto comentam que existem fatores genéticos, endógenos e ambientais relacionados ao aparecimento e à piora da doença. A literatura mostra que os aspectos psicológicos e ostress podem colaborar para o surgimento, recidiva ou piora do quadro clínico. A estigmatização em relação à aparência física da pessoa com psoríase é vista como um fator estressante. Os dermatologistas e psicólogos concordam quando o assunto é o tratamento da psoríase, salientando que, além da intervenção clínica medicamentosa, é recomendável a psicoterapia cognitivo-comportamental como estratégia para a melhora ou controle da doença. Pesquisas na área são sugeridas para estabelecer correlações entre as variáveis investigadas no presente artigo.“
Em meu livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! mostro as causas emocionais de doenças como câncer, obesidade, psoríase, depressão entre outras. Geralmente estão ligadas a pessoas que muito amam e se decepcionam colhendo mágoas e ressentimentos, ou seja, ódio.
Quais as doenças psicossomáticas mais comuns?
Vou citar aqui algumas DOENÇAS E SUAS CAUSAS INCONSCIENTES:
AMIDGALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio extremo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida, bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência, recusa em se ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo
ASMA: Sentimento reprimido, choro contido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado; com gritos e discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda (ódio), tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência, rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda, ligada a filhos.
DIARREIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
DOR NOS JOELHOS: Medo de começar, medo de ir em frente.
ENXAQUECA: Raiva reprimida, pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas (ódios) causadas pelo parceiro(a).
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda, medo de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior, falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimentos, frustração, ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada, não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero, cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro e não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: preso ao passado, medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoas, falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima, falta de amor, amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional culpa crença de perseguição.
RINS: Medo de crítica, do fracasso, desapontamento.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREOIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas (ódios), acumular remorsos, desejo inconsciente de punição.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado
ANOREXIA: Ódio extremo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida, bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência, recusa em se ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo
ASMA: Sentimento reprimido, choro contido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado; com gritos e discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda (ódio), tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência, rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda, ligada a filhos.
DIARREIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
DOR NOS JOELHOS: Medo de começar, medo de ir em frente.
ENXAQUECA: Raiva reprimida, pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas (ódios) causadas pelo parceiro(a).
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda, medo de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior, falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimentos, frustração, ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada, não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero, cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro e não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: preso ao passado, medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoas, falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima, falta de amor, amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional culpa crença de perseguição.
RINS: Medo de crítica, do fracasso, desapontamento.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREOIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas (ódios), acumular remorsos, desejo inconsciente de punição.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado
Como tratar esses casos?
Devemos recorrer primeiramente ao tratamento médico convencional para estabilizar a doença e, aí sim, começar um tratamento psicoterapêutico para investigar as causas emocionais da doença, com terapeuta de sólidos conhecimentos da ciência psicossomática. E na maioria dos casos, os sentimentos que levam às doenças são as mágoas e ressentimentos, culpas e remorsos. Assim o perdão e o autoperdão surgem como uma poderosa ferramenta terapêutica para consolidar a cura.
Se não tratadas o que pode acontecer com essas pessoas?
Dependendo da doença e seu curso, poderá levar à morte. Exemplo: Câncer, lúpus, hipertensão, diabetes, depressão etc.
O número de pessoas que manifestam esses males está aumentando?
Portanto, quando odiamos – o que é perfeitamente humano – nos sentimos culpados; a culpa nos faz sentir remorso e o remorso nos traz uma necessidade inconsciente de autopunição, que nos leva a “fazer” as doenças que denominamos “psicossomáticas”. Assim o perdão e o autoperdão são de suma importância na vida do ser humano, pois são capazes de nos preservar de males físicos, mentais e morais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O PERDÃO:
(1) Fernando Vieira Filho / Psicoterapeuta Clínico / Palestrante