Mon nom plutôt que IdaFranches doit être parce que!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Exposição de experiências em Psicologia, espaço para discussões, informações para estudantes de psicologia sobre a realidade atual, questões típicas da área, trocas entre profissionais em atuação e acadêmicos.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O que toca à psicologia escolar – texto de Maria Cristina Machado Kupfer
O que toca à psicologia escolar – texto de Maria Cristina Machado Kupfer
Abrangem – também – os problemas de aprendizagem escolar. Maria Cristina sugere uma alternativa psicanalítica para a analise destes problemas de forma social, ou seja, através da linguagem. O discurso é o alvo da analise (Lacan). A fgalta de circulação discursiva é o inicio do fim de qualquer instituição.
As modificações de um grupo podem provocar modificações em outros grupos da instituição sem que esses outros tenham sido tocados ou mencionados. A instituição é uma rede de relações interligadas e em constante movimento na qual a mudança de um elemento provocará necessariamente uma alteração de posição dos demais.
Parâmetros do espaço psi:
- abrir um espaço para o discurso
- autorização ao psicólogo para intervir
- o psicólogo escutará a instituição
- seu trabalho esta na interseção da psicologia e pedagogia
- sua ética é dirigir os trabalhos mas não as pessoas
Para o sucesso deste psicólogo é preciso posiciona-lo em posição privilegiada frente a instituição para que ele possa “recolocar” a palavra através do discurso indireto e não participação ativa. É a escuta ativa dos relatos. Esta transferência de discurso é rica em detalhes como estigmatização, preconceitos e espectativas.
Abrangem – também – os problemas de aprendizagem escolar. Maria Cristina sugere uma alternativa psicanalítica para a analise destes problemas de forma social, ou seja, através da linguagem. O discurso é o alvo da analise (Lacan). A fgalta de circulação discursiva é o inicio do fim de qualquer instituição.
As modificações de um grupo podem provocar modificações em outros grupos da instituição sem que esses outros tenham sido tocados ou mencionados. A instituição é uma rede de relações interligadas e em constante movimento na qual a mudança de um elemento provocará necessariamente uma alteração de posição dos demais.
Parâmetros do espaço psi:
- abrir um espaço para o discurso
- autorização ao psicólogo para intervir
- o psicólogo escutará a instituição
- seu trabalho esta na interseção da psicologia e pedagogia
- sua ética é dirigir os trabalhos mas não as pessoas
Para o sucesso deste psicólogo é preciso posiciona-lo em posição privilegiada frente a instituição para que ele possa “recolocar” a palavra através do discurso indireto e não participação ativa. É a escuta ativa dos relatos. Esta transferência de discurso é rica em detalhes como estigmatização, preconceitos e espectativas.
Intervenção junto a professores da rede pública:potencializando a produção de novos sentidos
Intervenção junto a professores da rede pública:potencializando a produção de novos sentidos
Veruska Galdini e Wanda Maria Junqueira Aguiar
Apresenta uma reflexão sobre o tema formação de professores
Quando falamos em formação de professores, não podemos nos esquecer que a escola é um espaço institucional de mediação. Ela revela relações sociais, políticas, conteúdos de classe, valores e ideologia. É um elemento constitutivo de realidade social. O professor, como ser histórico e social, tem a possibilidade tanto de simplesmente reproduzir concepções e práticas, como de transforma-las.
O espaço institucional é bem conservado, com paredes, carteiras e salas sempre limpas em boas condições de uso. A porta de entrada é sempre voltada para um parque arborizado, mas este utilizado para o uso de tráfico de drogas, estupros e assaltos.
Nas entrevistas feitas, procurou-se identificar como são as relações interpessoais na escola e para retrata-las aqui escolhemos algumas palavras que se repetem nos discursos.São elas: ordem, respeito, autoridade, medo, rigidez, disciplina, indisciplina, rigor, conteúdo e hierarquia.
A proposta pedagógica da escola é formar cidadãos capazes de competir no mercado de trabalho e prepara-los para o vestibular através de padrões rígidos de ensino, da disciplina, da hierarquia e do respeito, bem como do conteúdo ensinado e da cobrança do aprendizado.
Já os pais escolhem as escolas por serem fortes, puxadas, exigentes nos conteúdos e disciplinadora.
Acolhimento e responsabilidade
Os trabalhos feitos junto aos professores mostram o quanto são múltiplos e contraditórios os sentimentos vividos por eles, ou seja, culpa, medo, raiva, impotência, desânimo. O professor é o sujeito que tem a possibilidade de interferir e atuar.
Através do exercício do desenho da árvore, foi demonstrado que o professor se despotencializa, não se vê como sujeito capaz de interferir na realidade, não acreditando que deixa rastros na sua prática. Este movimento acaba o levando a se excluir da relação professor/aluno, como se isto fosse possível.
Apropriação do aluno
É necessário fazer com o professor um exercício de reflexividade sobre o aluno da nossa cultura, do nosso momento, que vive outras necessidades, outros interesses e atribui sentidos diferentes a atitudes e objetos.
Apropriação da dialética professor/aluno
Outra questão a ser trabalhada com os professores é a necessidade de compreenderem a relação que estabelecem com os alunos como uma relação de mediação na qual professor e aluno são constitutivos da relação.
É importante potencializar o professor a ação planejada e crítica. Romper o império da mesmice, do instituído, a preponderância do lamento, da desarticulação, do desânimo.
Veruska Galdini e Wanda Maria Junqueira Aguiar
Apresenta uma reflexão sobre o tema formação de professores
Quando falamos em formação de professores, não podemos nos esquecer que a escola é um espaço institucional de mediação. Ela revela relações sociais, políticas, conteúdos de classe, valores e ideologia. É um elemento constitutivo de realidade social. O professor, como ser histórico e social, tem a possibilidade tanto de simplesmente reproduzir concepções e práticas, como de transforma-las.
O espaço institucional é bem conservado, com paredes, carteiras e salas sempre limpas em boas condições de uso. A porta de entrada é sempre voltada para um parque arborizado, mas este utilizado para o uso de tráfico de drogas, estupros e assaltos.
Nas entrevistas feitas, procurou-se identificar como são as relações interpessoais na escola e para retrata-las aqui escolhemos algumas palavras que se repetem nos discursos.São elas: ordem, respeito, autoridade, medo, rigidez, disciplina, indisciplina, rigor, conteúdo e hierarquia.
A proposta pedagógica da escola é formar cidadãos capazes de competir no mercado de trabalho e prepara-los para o vestibular através de padrões rígidos de ensino, da disciplina, da hierarquia e do respeito, bem como do conteúdo ensinado e da cobrança do aprendizado.
Já os pais escolhem as escolas por serem fortes, puxadas, exigentes nos conteúdos e disciplinadora.
Acolhimento e responsabilidade
Os trabalhos feitos junto aos professores mostram o quanto são múltiplos e contraditórios os sentimentos vividos por eles, ou seja, culpa, medo, raiva, impotência, desânimo. O professor é o sujeito que tem a possibilidade de interferir e atuar.
Através do exercício do desenho da árvore, foi demonstrado que o professor se despotencializa, não se vê como sujeito capaz de interferir na realidade, não acreditando que deixa rastros na sua prática. Este movimento acaba o levando a se excluir da relação professor/aluno, como se isto fosse possível.
Apropriação do aluno
É necessário fazer com o professor um exercício de reflexividade sobre o aluno da nossa cultura, do nosso momento, que vive outras necessidades, outros interesses e atribui sentidos diferentes a atitudes e objetos.
Apropriação da dialética professor/aluno
Outra questão a ser trabalhada com os professores é a necessidade de compreenderem a relação que estabelecem com os alunos como uma relação de mediação na qual professor e aluno são constitutivos da relação.
É importante potencializar o professor a ação planejada e crítica. Romper o império da mesmice, do instituído, a preponderância do lamento, da desarticulação, do desânimo.
Papel do Psicólogo Educacional.
A função do psicólogo que trabalha nas escolas foi sendo legitimada.
Intervir nas produções cotidianas, criando práticas, acontecimentos que
permitissem movimentar aquilo que estava cristalizado, produzindo
diferenciações.
A função do psicólogo é problematizar junto aos profissionais da instituição as conmcepções, as práticas e as políticas presentes na singularidade de casa caso (campo de forças) de cada história de cada discurso. Portanto o trabalho se refere ao funcionamento institucional.
Será que podemos fazer isso tudo na prática?
A função do psicólogo é problematizar junto aos profissionais da instituição as conmcepções, as práticas e as políticas presentes na singularidade de casa caso (campo de forças) de cada história de cada discurso. Portanto o trabalho se refere ao funcionamento institucional.
Será que podemos fazer isso tudo na prática?
Professora Nelma. Professora Nova.
Que tôm de voz gostoso....gostei da dinâmica feita em sala de aula....inteligênte.....ficou mais claro o nível de alguns integrantes da turma, mais estou precisando exercitar aceitação. Como sabiamente a professora Nelma colocou somos vários Universos juntos. Interessante.
Matéria Desenvolvimento II.
Matéria Desenvolvimento II.
De Volta as Aulas.
De volta as aulas! 2012!
E já começou muito bem! Aula com a professora Anyellen Contextos Educacionais...Dialética....Sócio....Marx....E fazer a linha do tempo da psicologia educacional no Brasil! OK!
O POR QUÊ que surgiu na minha mente, qual psicologia educacional?
E já começou muito bem! Aula com a professora Anyellen Contextos Educacionais...Dialética....Sócio....Marx....E fazer a linha do tempo da psicologia educacional no Brasil! OK!
O POR QUÊ que surgiu na minha mente, qual psicologia educacional?
Mon nom plutôt que IdaFranches doit être parce que
Mon nom plutôt que IdaFranches doit être parce que!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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