Quando alimentamos os rancores, morremos pouco a pouco
Quando nós alimentamos rancores, morremos pouco a pouco.
Aprendamos a fazer as pazes com aqueles que nos ofendem e nos ferem.
Aprendamos a tratar os demais como queremos ser tratados. Aprendamos a ter a iniciativa de amar, de dar, de doar, de servir, de presentear e não só de querer ganhar e ser servido.
O rancor é humano, muito humano. Mas também é humano perdoar. E errar. Dizem que quem não ama, não perdoa. De fato, é precisamente o amor o culpado do perdão; o amor ao outro, à vida, ao mundo e a si mesmo.
Ou seja, o perdão, o de verdade, não existe se não houver nada que o justifique. Pode haver amabilidade, responsabilidade e indiferença, o que você quiser, mas a única forma de alcançá-lo é o amor.
Além disso, digamos que, de alguma forma, perdoar é sinônimo de ser livre. Se não há o que nos prende, rancores, medos e ódios em relação ao outro, não haverá nada que justifique viver fechado na prisão do ressentimento.
O perdão, indispensável para a liberdade emocional
Perdoar é indispensável para alcançar a liberdade emocional e, com ela, nosso bem-estar mental. Pode ser muito difícil, mas é o único jeito de nos curarmos. Vejamos, a seguir, como fazê-lo:
Temos que carregar nossas lembranças, mas não com nossa dor. A vida se torna mais fácil se fizermos assim.
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