PSICANÁLISE
O amor na teoria de Jacques Lacan
O
gozo pleno, oriundo da mãe, é interditado pelo pai. A partir daí, o
homem vive uma busca constante por sanar sua incompletude. Cada mulher é
uma tentativa, sempre fracassada, de saciar seu desejo primordial
Exposição de experiências em Psicologia, espaço para discussões, informações para estudantes de psicologia sobre a realidade atual, questões típicas da área, trocas entre profissionais em atuação e acadêmicos.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Por Quê???????
NOTA DE REPÚDIO À FALA DO PRESIDENTE DO CFM
O Conselho Federal de Psicologia vem a público lamentar as palavras do Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), publicadas na matéria do jornal O Estado de S. Paulo, no dia 8 de fevereiro, após aprovação do PL do Ato Médico, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, pois estas não refletem o real papel da Psicologia, como ciência e profissão, e acreditamos que tampouco represente a visão da categoria dos médicos. Quando diz que para diagnosticar a depressão os psicólogos precisariam estudar psiquiatria em sua fala “Como tratarão neuroses, esquizofrenia? Só com papo e conversa? De jeito nenhum. Essas doenças são causadas por deficiências bioquímicas, e os pacientes precisam de medicamentos.”, o presidente do CFP demonstra total falta de respeito com uma categoria que estuda a saúde mental, em seus pormenores, durante os cinco anos do curso de graduação em Psicologia. Ao dizer que os psicólogos não são capazes de diagnosticar, o Presidente demonstra total desconhecimento de nossa profissão e diminui uma categoria que estuda o diagnóstico mental, inclusive, por mais tempo que os médicos. Isto sem contar com a residência e pós-graduação em Psicologia, que permitem que os psicólogos aprofundem ainda mais os conhecimentos sobre o tema e técnicas e conhecimento relativos ao diagnóstico. Da forma como descreve a atuação dos psicólogos, o presidente banaliza uma técnica utilizada há mais de cem anos, a Psicoterapia, e nega o princípio da integralidade do Sistema Único de Saúde, que visa a garantia do fornecimento de um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos, curativos e coletivos, exigidos em cada caso para todos os níveis de complexidade de assistência, englobando ações de promoção, proteção e recuperação da saúde! Ou seja, em nome do corporativismo médico, o presidente do CFM, equivocadamente, sugere que se ignore a visão do homem em todas as suas dimensões, psicológicas e sociais,, conforme a definição de saúde da Organização Mundial de Saúde como situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. O presidente do CFM, com suas palavras, demonstra pensar ser o medicamento o carro-chefe do tratamento, limitado à prescrição e reduzindo o homem a uma forma puramente biológica. Importante lembrar que o Direito à saúde faz parte dos direitos sociais, que têm como inspiração o valor da igualdade entre as pessoas, reconhecido na Constituição Federal de 1988, de modo não limitado, e sim multiprofissional e integral. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação. A Psicologia repudia essa fala pois tem certeza que não só os psicólogos, mas os próprios médicos não concordam com uma posição retrógrada e limitada como esta.
Arthur Gouveia, assessoria de Comunicação Conselho Federal de Psicologia ascom4@cfp.org.br
São Paulo
O Conselho Federal de Psicologia vem a público lamentar as palavras do Presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), publicadas na matéria do jornal O Estado de S. Paulo, no dia 8 de fevereiro, após aprovação do PL do Ato Médico, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, pois estas não refletem o real papel da Psicologia, como ciência e profissão, e acreditamos que tampouco represente a visão da categoria dos médicos. Quando diz que para diagnosticar a depressão os psicólogos precisariam estudar psiquiatria em sua fala “Como tratarão neuroses, esquizofrenia? Só com papo e conversa? De jeito nenhum. Essas doenças são causadas por deficiências bioquímicas, e os pacientes precisam de medicamentos.”, o presidente do CFP demonstra total falta de respeito com uma categoria que estuda a saúde mental, em seus pormenores, durante os cinco anos do curso de graduação em Psicologia. Ao dizer que os psicólogos não são capazes de diagnosticar, o Presidente demonstra total desconhecimento de nossa profissão e diminui uma categoria que estuda o diagnóstico mental, inclusive, por mais tempo que os médicos. Isto sem contar com a residência e pós-graduação em Psicologia, que permitem que os psicólogos aprofundem ainda mais os conhecimentos sobre o tema e técnicas e conhecimento relativos ao diagnóstico. Da forma como descreve a atuação dos psicólogos, o presidente banaliza uma técnica utilizada há mais de cem anos, a Psicoterapia, e nega o princípio da integralidade do Sistema Único de Saúde, que visa a garantia do fornecimento de um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos, curativos e coletivos, exigidos em cada caso para todos os níveis de complexidade de assistência, englobando ações de promoção, proteção e recuperação da saúde! Ou seja, em nome do corporativismo médico, o presidente do CFM, equivocadamente, sugere que se ignore a visão do homem em todas as suas dimensões, psicológicas e sociais,, conforme a definição de saúde da Organização Mundial de Saúde como situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. O presidente do CFM, com suas palavras, demonstra pensar ser o medicamento o carro-chefe do tratamento, limitado à prescrição e reduzindo o homem a uma forma puramente biológica. Importante lembrar que o Direito à saúde faz parte dos direitos sociais, que têm como inspiração o valor da igualdade entre as pessoas, reconhecido na Constituição Federal de 1988, de modo não limitado, e sim multiprofissional e integral. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação. A Psicologia repudia essa fala pois tem certeza que não só os psicólogos, mas os próprios médicos não concordam com uma posição retrógrada e limitada como esta.
Arthur Gouveia, assessoria de Comunicação Conselho Federal de Psicologia ascom4@cfp.org.br
São Paulo
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Por Quê? Só e Solidão.
Mas o que é a solidão?
Sullivan (1953) «A solidão...é a experiência
excessivamente desagradável e motriz ligada a uma descarga desadequada
da necessidade de intimidade humana, de intimidade interpessoal.»
Lopata (1969) «A solidão é um sentimento sentido por uma pessoa… (experienciando) um desejo por uma forma ou um nível de interacção diferente do que se experiência no presente.»
Weiss (1973) «A solidão é causada não por se estar só, mas por se estar sem alguma relação precisa de que se sente a necessidade ou conjunto de relações… A solidão aparece sempre como sendo uma resposta à ausência de algum tipo particular de relação ou, mais precisamente, uma resposta à ausência de alguma provisão relacional particular.»
Perlman e Peplau (1981) «A solidão é uma experiência desagradável, que ocorre quando a rede de relações sociais de uma pessoa é deficiente nalgum aspecto importante, quer quantitativamente quer qualitativamente.»
Rook (1984) «Uma condição estável de mal-estar emocional que surge quando uma pessoa se sente afastada, incompreendida, ou rejeitada pelas outras pessoas e/ou lhe faltam parceiros sociais apropriados para as actividades desejadas, em particular actividades que lhe propiciam uma fonte de integração social e oportunidades para intimidade emocional.»
Lopata (1969) «A solidão é um sentimento sentido por uma pessoa… (experienciando) um desejo por uma forma ou um nível de interacção diferente do que se experiência no presente.»
Weiss (1973) «A solidão é causada não por se estar só, mas por se estar sem alguma relação precisa de que se sente a necessidade ou conjunto de relações… A solidão aparece sempre como sendo uma resposta à ausência de algum tipo particular de relação ou, mais precisamente, uma resposta à ausência de alguma provisão relacional particular.»
Perlman e Peplau (1981) «A solidão é uma experiência desagradável, que ocorre quando a rede de relações sociais de uma pessoa é deficiente nalgum aspecto importante, quer quantitativamente quer qualitativamente.»
Rook (1984) «Uma condição estável de mal-estar emocional que surge quando uma pessoa se sente afastada, incompreendida, ou rejeitada pelas outras pessoas e/ou lhe faltam parceiros sociais apropriados para as actividades desejadas, em particular actividades que lhe propiciam uma fonte de integração social e oportunidades para intimidade emocional.»
O que se sente quando se está só?
Quando uma pessoa se sente sozinha, experiência
angústia, insatisfação e exclusão. Tal não significa que sintamos a
solidão sempre do mesmo modo, pois diferentes pessoas, perante situações
distintas, podem vivenciar sentimentos de solidão desiguais. Um estudo
que foi efectuado com pessoas viúvas permite ilustrar a abundância de
sentimentos que acompanham a experiência de solidão. Para essas senhoras
a solidão significa um ou mais dos seguintes sentimentos:
o Desejar estar com o marido
o Querer ser amada por alguém
o Querer amar e tratar de alguém
o Querer partilhar experiências quotidianas com alguém
o Querer ter alguém por casa
o Precisar de alguém para partilhar o trabalho
o Desejo de uma forma prévia de vida
o Experienciar falta de estatuto
o Temer a sua incapacidade para fazer novos amigos
Vê-se, pois, que a solidão inclui desejo do passado, frustração com o presente e medos acerca do futuro. Mesmo que não experienciaram a perda do marido, a solidão pode aparecer associada a uma vasta gama de sentimentos. Rubenstein e Shaver, a partir de um inquérito efectuado na população em geral, encontram quatro conjuntos de sentimentos que as pessoas dizem ter quando estão sós: desespero, depressão, aborrecimento impaciente e autodepreciação (auto desvalorização).
o Desejar estar com o marido
o Querer ser amada por alguém
o Querer amar e tratar de alguém
o Querer partilhar experiências quotidianas com alguém
o Querer ter alguém por casa
o Precisar de alguém para partilhar o trabalho
o Desejo de uma forma prévia de vida
o Experienciar falta de estatuto
o Temer a sua incapacidade para fazer novos amigos
Vê-se, pois, que a solidão inclui desejo do passado, frustração com o presente e medos acerca do futuro. Mesmo que não experienciaram a perda do marido, a solidão pode aparecer associada a uma vasta gama de sentimentos. Rubenstein e Shaver, a partir de um inquérito efectuado na população em geral, encontram quatro conjuntos de sentimentos que as pessoas dizem ter quando estão sós: desespero, depressão, aborrecimento impaciente e autodepreciação (auto desvalorização).
Por Quê? Psicologia Social
Definição: Psocologia Social.
Nós, os seres humanos somos
animais sociais. Vivemos em grupos, sociedades e culturas. Organizamos
as nossas vidas em relação com outros seres humanos e somos
influenciados pela história, pelas instituições e pelas actividades. Se
há quem exalte ou quem condene a sociedade, não restam dúvidas de que os
outros desempenham grande importância nas nossas vidas. No fundo, o
estudo das pessoas enquanto animais sociais é o que a Psicologia Social
aborda.
O seu domínio é geralmente apresentado como sendo
novo, o que é correcto, na medida em que a Psicologia social
contemporânea, tal como hoje a conhecemos, conta menos de cem anos. Em
1979 Cartwright avançou que 90% de todos os psicólogos sociais que tinha
havido ainda estavam vivos. Muito provavelmente nos anos noventa essa
percentagem ainda está certa. Contudo, muitos dos problemas com que
actualmente se confrontam os psicólogos sociais são quase sempre
aspectos universais do comportamento social. Uma viagem por avenidas da
compreensão de tais comportamentos reveste-se de importância e fascínio.
O estudo do comportamento humano é encarado por outras disciplinas como seja a sociologia, a antropologia, a historia, a economia, as ciências politicas e a biologia. A focalização dos problemas e as metodologias utilizadas diferenciam as diversas ciências do comportamento. A Psicologia social é um domínio distinto na abordagem do comportamento humano, apesar de se basear em empréstimos e de aprender com as diversas ciências do comportamento.
O estudo do comportamento humano é encarado por outras disciplinas como seja a sociologia, a antropologia, a historia, a economia, as ciências politicas e a biologia. A focalização dos problemas e as metodologias utilizadas diferenciam as diversas ciências do comportamento. A Psicologia social é um domínio distinto na abordagem do comportamento humano, apesar de se basear em empréstimos e de aprender com as diversas ciências do comportamento.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O que toca à psicologia escolar – texto de Maria Cristina Machado Kupfer
O que toca à psicologia escolar – texto de Maria Cristina Machado Kupfer
Abrangem – também – os problemas de aprendizagem escolar. Maria Cristina sugere uma alternativa psicanalítica para a analise destes problemas de forma social, ou seja, através da linguagem. O discurso é o alvo da analise (Lacan). A fgalta de circulação discursiva é o inicio do fim de qualquer instituição.
As modificações de um grupo podem provocar modificações em outros grupos da instituição sem que esses outros tenham sido tocados ou mencionados. A instituição é uma rede de relações interligadas e em constante movimento na qual a mudança de um elemento provocará necessariamente uma alteração de posição dos demais.
Parâmetros do espaço psi:
- abrir um espaço para o discurso
- autorização ao psicólogo para intervir
- o psicólogo escutará a instituição
- seu trabalho esta na interseção da psicologia e pedagogia
- sua ética é dirigir os trabalhos mas não as pessoas
Para o sucesso deste psicólogo é preciso posiciona-lo em posição privilegiada frente a instituição para que ele possa “recolocar” a palavra através do discurso indireto e não participação ativa. É a escuta ativa dos relatos. Esta transferência de discurso é rica em detalhes como estigmatização, preconceitos e espectativas.
Abrangem – também – os problemas de aprendizagem escolar. Maria Cristina sugere uma alternativa psicanalítica para a analise destes problemas de forma social, ou seja, através da linguagem. O discurso é o alvo da analise (Lacan). A fgalta de circulação discursiva é o inicio do fim de qualquer instituição.
As modificações de um grupo podem provocar modificações em outros grupos da instituição sem que esses outros tenham sido tocados ou mencionados. A instituição é uma rede de relações interligadas e em constante movimento na qual a mudança de um elemento provocará necessariamente uma alteração de posição dos demais.
Parâmetros do espaço psi:
- abrir um espaço para o discurso
- autorização ao psicólogo para intervir
- o psicólogo escutará a instituição
- seu trabalho esta na interseção da psicologia e pedagogia
- sua ética é dirigir os trabalhos mas não as pessoas
Para o sucesso deste psicólogo é preciso posiciona-lo em posição privilegiada frente a instituição para que ele possa “recolocar” a palavra através do discurso indireto e não participação ativa. É a escuta ativa dos relatos. Esta transferência de discurso é rica em detalhes como estigmatização, preconceitos e espectativas.
Intervenção junto a professores da rede pública:potencializando a produção de novos sentidos
Intervenção junto a professores da rede pública:potencializando a produção de novos sentidos
Veruska Galdini e Wanda Maria Junqueira Aguiar
Apresenta uma reflexão sobre o tema formação de professores
Quando falamos em formação de professores, não podemos nos esquecer que a escola é um espaço institucional de mediação. Ela revela relações sociais, políticas, conteúdos de classe, valores e ideologia. É um elemento constitutivo de realidade social. O professor, como ser histórico e social, tem a possibilidade tanto de simplesmente reproduzir concepções e práticas, como de transforma-las.
O espaço institucional é bem conservado, com paredes, carteiras e salas sempre limpas em boas condições de uso. A porta de entrada é sempre voltada para um parque arborizado, mas este utilizado para o uso de tráfico de drogas, estupros e assaltos.
Nas entrevistas feitas, procurou-se identificar como são as relações interpessoais na escola e para retrata-las aqui escolhemos algumas palavras que se repetem nos discursos.São elas: ordem, respeito, autoridade, medo, rigidez, disciplina, indisciplina, rigor, conteúdo e hierarquia.
A proposta pedagógica da escola é formar cidadãos capazes de competir no mercado de trabalho e prepara-los para o vestibular através de padrões rígidos de ensino, da disciplina, da hierarquia e do respeito, bem como do conteúdo ensinado e da cobrança do aprendizado.
Já os pais escolhem as escolas por serem fortes, puxadas, exigentes nos conteúdos e disciplinadora.
Acolhimento e responsabilidade
Os trabalhos feitos junto aos professores mostram o quanto são múltiplos e contraditórios os sentimentos vividos por eles, ou seja, culpa, medo, raiva, impotência, desânimo. O professor é o sujeito que tem a possibilidade de interferir e atuar.
Através do exercício do desenho da árvore, foi demonstrado que o professor se despotencializa, não se vê como sujeito capaz de interferir na realidade, não acreditando que deixa rastros na sua prática. Este movimento acaba o levando a se excluir da relação professor/aluno, como se isto fosse possível.
Apropriação do aluno
É necessário fazer com o professor um exercício de reflexividade sobre o aluno da nossa cultura, do nosso momento, que vive outras necessidades, outros interesses e atribui sentidos diferentes a atitudes e objetos.
Apropriação da dialética professor/aluno
Outra questão a ser trabalhada com os professores é a necessidade de compreenderem a relação que estabelecem com os alunos como uma relação de mediação na qual professor e aluno são constitutivos da relação.
É importante potencializar o professor a ação planejada e crítica. Romper o império da mesmice, do instituído, a preponderância do lamento, da desarticulação, do desânimo.
Veruska Galdini e Wanda Maria Junqueira Aguiar
Apresenta uma reflexão sobre o tema formação de professores
Quando falamos em formação de professores, não podemos nos esquecer que a escola é um espaço institucional de mediação. Ela revela relações sociais, políticas, conteúdos de classe, valores e ideologia. É um elemento constitutivo de realidade social. O professor, como ser histórico e social, tem a possibilidade tanto de simplesmente reproduzir concepções e práticas, como de transforma-las.
O espaço institucional é bem conservado, com paredes, carteiras e salas sempre limpas em boas condições de uso. A porta de entrada é sempre voltada para um parque arborizado, mas este utilizado para o uso de tráfico de drogas, estupros e assaltos.
Nas entrevistas feitas, procurou-se identificar como são as relações interpessoais na escola e para retrata-las aqui escolhemos algumas palavras que se repetem nos discursos.São elas: ordem, respeito, autoridade, medo, rigidez, disciplina, indisciplina, rigor, conteúdo e hierarquia.
A proposta pedagógica da escola é formar cidadãos capazes de competir no mercado de trabalho e prepara-los para o vestibular através de padrões rígidos de ensino, da disciplina, da hierarquia e do respeito, bem como do conteúdo ensinado e da cobrança do aprendizado.
Já os pais escolhem as escolas por serem fortes, puxadas, exigentes nos conteúdos e disciplinadora.
Acolhimento e responsabilidade
Os trabalhos feitos junto aos professores mostram o quanto são múltiplos e contraditórios os sentimentos vividos por eles, ou seja, culpa, medo, raiva, impotência, desânimo. O professor é o sujeito que tem a possibilidade de interferir e atuar.
Através do exercício do desenho da árvore, foi demonstrado que o professor se despotencializa, não se vê como sujeito capaz de interferir na realidade, não acreditando que deixa rastros na sua prática. Este movimento acaba o levando a se excluir da relação professor/aluno, como se isto fosse possível.
Apropriação do aluno
É necessário fazer com o professor um exercício de reflexividade sobre o aluno da nossa cultura, do nosso momento, que vive outras necessidades, outros interesses e atribui sentidos diferentes a atitudes e objetos.
Apropriação da dialética professor/aluno
Outra questão a ser trabalhada com os professores é a necessidade de compreenderem a relação que estabelecem com os alunos como uma relação de mediação na qual professor e aluno são constitutivos da relação.
É importante potencializar o professor a ação planejada e crítica. Romper o império da mesmice, do instituído, a preponderância do lamento, da desarticulação, do desânimo.
Papel do Psicólogo Educacional.
A função do psicólogo que trabalha nas escolas foi sendo legitimada.
Intervir nas produções cotidianas, criando práticas, acontecimentos que
permitissem movimentar aquilo que estava cristalizado, produzindo
diferenciações.
A função do psicólogo é problematizar junto aos profissionais da instituição as conmcepções, as práticas e as políticas presentes na singularidade de casa caso (campo de forças) de cada história de cada discurso. Portanto o trabalho se refere ao funcionamento institucional.
Será que podemos fazer isso tudo na prática?
A função do psicólogo é problematizar junto aos profissionais da instituição as conmcepções, as práticas e as políticas presentes na singularidade de casa caso (campo de forças) de cada história de cada discurso. Portanto o trabalho se refere ao funcionamento institucional.
Será que podemos fazer isso tudo na prática?
Professora Nelma. Professora Nova.
Que tôm de voz gostoso....gostei da dinâmica feita em sala de aula....inteligênte.....ficou mais claro o nível de alguns integrantes da turma, mais estou precisando exercitar aceitação. Como sabiamente a professora Nelma colocou somos vários Universos juntos. Interessante.
Matéria Desenvolvimento II.
Matéria Desenvolvimento II.
De Volta as Aulas.
De volta as aulas! 2012!
E já começou muito bem! Aula com a professora Anyellen Contextos Educacionais...Dialética....Sócio....Marx....E fazer a linha do tempo da psicologia educacional no Brasil! OK!
O POR QUÊ que surgiu na minha mente, qual psicologia educacional?
E já começou muito bem! Aula com a professora Anyellen Contextos Educacionais...Dialética....Sócio....Marx....E fazer a linha do tempo da psicologia educacional no Brasil! OK!
O POR QUÊ que surgiu na minha mente, qual psicologia educacional?
Mon nom plutôt que IdaFranches doit être parce que
Mon nom plutôt que IdaFranches doit être parce que!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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