O que é
inteligência emocional?
Não existe uma definição para inteligência emocional, mas podemos dizer que está relacionada a habilidades tais como motivar-se a si mesmo e persistir em face a frustrações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns.
Segundo Daniel Goleman, pai do termo Inteligência Emocional, mais importante do que ter um Q.I. elevado, é saber controlar as suas próprias emoções, e deixando assim de lado a tese de que a capacidade intelectual é um fator fundamental para o sucesso, seja ele profissional ou acadêmico. Seria algo como: o mundo ganharia mais pessoas equilibradas e medianas do que com gênios neuróticos. Goleman quer provar que o controle emocional de uma pessoa é que vai determinar sua inteligência.
Para que chegue a esse nível seria preciso trabalhar o emocional, algo precisa ser feito desde a infância. A relação família educação que a criança recebe na escola são fundamentais na busca desse controle. Importante também que a criança tenha uma infância tranqüila e bem estimulada e levar em conta as aptidões individuais de cada um. É nesse ponto que relacionam os conceitos de inteligência múltipla e emocionais.
Há quem é contra as teorias de Goleman, um deles é o doutor em Psicologia Escolar Fernando Becker. Segundo ele Goleman desenterra conceitos amplamente criticados e faz uma grande salada para vender. Diz também que Goleman faz uma sinfonia das velharias da psicologia, junta tendências antagônicas, os ignorando os confrontos entre elas, não em nome de teoria cientifica, no ponto de vista cientifico é uma obra equivocada.
Os conceitos antagônicos são testes de Q.I., e faz entender que inteligência é aquilo que o teste de Q.I. mede, sendo que uma das primeiras coisas que Piaget (educador suíço, 1896-1980), fez foi afirmar, que testes de Q.I. não permitiam pesquisa consistente sobre o desenvolvimento da mente. Os testes de Q.I. provem de uma concepção de que o ser humano tem dimensões afetivas e cognitivas inatas que se mantém por toda vida como um software básico. E quando Goleman fala de aprendizagem, resgata outra velharia que é o Behaviorismo, que diz que os processos de aprendizagem se dão por repetição, o que é condenada pelos psicólogos não só por ser inocula, mas prejudicial.
Becker diz que não sabe de onde as pessoas tiram que as relações humanas pode ser um mar de rosas sempre. Segundo ele isso não existe, pelo contrário, os ambientes onde os diálogos são francos muitas vezes ásperos, são muito mais saudáveis. Não existe camuflagem.
O livro de Goleman mostra ao leigo que a inteligência emocional é importante para ter sucesso na vida, o que é uma perspectiva utilitarista, segundo Becker, porque inteligência emocional é saber coordenar a vida em integração com uma determinada sociedade. O máximo da inteligência emocional é colocar como objetivo o bem-estar coletivo. Quando se trata do julgamento moral na criança, Piaget coloca a autonomia como o máximo do desenvolvimento. É um salto de qualidade na visão de indivíduo e de sociedade. Goleman pega o conceito e reduz para: “Você pode se dar bem mesmo que todo mundo se rale”.
Conclusão
A Inteligência Emocional, é a combinação de emoção, razão e cérebro, e conforme demonstrado chegamos a definição de que a Inteligência Emocional é uma contribuição efetiva à gestão empresarial.
Uma pessoa que está de bem consigo mesma, pode render muito mais a uma empresa do que uma pessoa que traz todos os seus problemas para a empresa, fazendo com que sua produção caia, e conseqüentemente atrapalhando a todos os outros que trabalhem com essa pessoa. Então, trabalhando-se essa inteligência, a pessoa iria canalizar as emoções para os momentos apropriados, ela aprenderia a lidar com sua emoções e deixar a razão acima de tudo isso.
Para que se possa estimular deve ser feito um projeto de ajuda para a interação entre o meio físico e social, ou seja, estimulando desde de pequeno, na escola, em casa, na rua, etc.
Poderia se dizer que a Inteligência Emocional, poderia ser um modismo, pois é uma coisa nova, e que em nosso ponto de vista deveria ser introduzida no mercado de trabalho.
Bibliografia
VEJA. Inteligência emocional. Revista Veja, Edição 1478, 15/01/97. Editora Abril. São Paulo.
ISTOÉ. A solução PMDB. Revista IstoÉ. Edição 1499. 24/06/98. Editora Abril. São Paulo.
VÍTOR, Gilberto. Escola de Educação Emocional. http://www.cdic.com.br/emocio.htm
Não existe uma definição para inteligência emocional, mas podemos dizer que está relacionada a habilidades tais como motivar-se a si mesmo e persistir em face a frustrações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns.
Segundo Daniel Goleman, pai do termo Inteligência Emocional, mais importante do que ter um Q.I. elevado, é saber controlar as suas próprias emoções, e deixando assim de lado a tese de que a capacidade intelectual é um fator fundamental para o sucesso, seja ele profissional ou acadêmico. Seria algo como: o mundo ganharia mais pessoas equilibradas e medianas do que com gênios neuróticos. Goleman quer provar que o controle emocional de uma pessoa é que vai determinar sua inteligência.
Para que chegue a esse nível seria preciso trabalhar o emocional, algo precisa ser feito desde a infância. A relação família educação que a criança recebe na escola são fundamentais na busca desse controle. Importante também que a criança tenha uma infância tranqüila e bem estimulada e levar em conta as aptidões individuais de cada um. É nesse ponto que relacionam os conceitos de inteligência múltipla e emocionais.
Há quem é contra as teorias de Goleman, um deles é o doutor em Psicologia Escolar Fernando Becker. Segundo ele Goleman desenterra conceitos amplamente criticados e faz uma grande salada para vender. Diz também que Goleman faz uma sinfonia das velharias da psicologia, junta tendências antagônicas, os ignorando os confrontos entre elas, não em nome de teoria cientifica, no ponto de vista cientifico é uma obra equivocada.
Os conceitos antagônicos são testes de Q.I., e faz entender que inteligência é aquilo que o teste de Q.I. mede, sendo que uma das primeiras coisas que Piaget (educador suíço, 1896-1980), fez foi afirmar, que testes de Q.I. não permitiam pesquisa consistente sobre o desenvolvimento da mente. Os testes de Q.I. provem de uma concepção de que o ser humano tem dimensões afetivas e cognitivas inatas que se mantém por toda vida como um software básico. E quando Goleman fala de aprendizagem, resgata outra velharia que é o Behaviorismo, que diz que os processos de aprendizagem se dão por repetição, o que é condenada pelos psicólogos não só por ser inocula, mas prejudicial.
Becker diz que não sabe de onde as pessoas tiram que as relações humanas pode ser um mar de rosas sempre. Segundo ele isso não existe, pelo contrário, os ambientes onde os diálogos são francos muitas vezes ásperos, são muito mais saudáveis. Não existe camuflagem.
O livro de Goleman mostra ao leigo que a inteligência emocional é importante para ter sucesso na vida, o que é uma perspectiva utilitarista, segundo Becker, porque inteligência emocional é saber coordenar a vida em integração com uma determinada sociedade. O máximo da inteligência emocional é colocar como objetivo o bem-estar coletivo. Quando se trata do julgamento moral na criança, Piaget coloca a autonomia como o máximo do desenvolvimento. É um salto de qualidade na visão de indivíduo e de sociedade. Goleman pega o conceito e reduz para: “Você pode se dar bem mesmo que todo mundo se rale”.
Conclusão
A Inteligência Emocional, é a combinação de emoção, razão e cérebro, e conforme demonstrado chegamos a definição de que a Inteligência Emocional é uma contribuição efetiva à gestão empresarial.
Uma pessoa que está de bem consigo mesma, pode render muito mais a uma empresa do que uma pessoa que traz todos os seus problemas para a empresa, fazendo com que sua produção caia, e conseqüentemente atrapalhando a todos os outros que trabalhem com essa pessoa. Então, trabalhando-se essa inteligência, a pessoa iria canalizar as emoções para os momentos apropriados, ela aprenderia a lidar com sua emoções e deixar a razão acima de tudo isso.
Para que se possa estimular deve ser feito um projeto de ajuda para a interação entre o meio físico e social, ou seja, estimulando desde de pequeno, na escola, em casa, na rua, etc.
Poderia se dizer que a Inteligência Emocional, poderia ser um modismo, pois é uma coisa nova, e que em nosso ponto de vista deveria ser introduzida no mercado de trabalho.
Bibliografia
VEJA. Inteligência emocional. Revista Veja, Edição 1478, 15/01/97. Editora Abril. São Paulo.
ISTOÉ. A solução PMDB. Revista IstoÉ. Edição 1499. 24/06/98. Editora Abril. São Paulo.
VÍTOR, Gilberto. Escola de Educação Emocional. http://www.cdic.com.br/emocio.htm
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