terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Dar para nos sentirmos bem

Dar para nos sentirmos bem

L'amour n'est ni raisonnable, ni raisonné ? C'est une évidence, une intuition.    Anne Jourdan de la Passardière

Quando ajudamos alguém, estamos lhe oferecendo uma parte muito importante de nós.Isso nos ensina a nos valorizarmos, por isso é essencial cuidar dessa parcela da nossa vida.
Obviamente, não vamos dar nem agradecer a quem está se aproveitando de nós. Isso faria com que nos sentíssemos tolos, e seria perigoso para a nossa autoestima e nosso bem-estar.
Por outro lado, dizem que nunca é suficiente o agradecimento a aquele que não nos abandonou nos maus momentos. Por isso, oferecer boas palavras, bons sentimentos, bons atos e bons pensamentos para quem nos ajudou em algum momento é muito importante, já que isso nos ajudará a lembrar do valor da bondade e da ajuda dos demais.
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conselhos para aumentar a intimidade emocional nas relações

5 conselhos para aumentar a intimidade emocional nas relações



Snoopy Dance

A intimidade emocional é um sentimento de proximidade com outra pessoa, um sentido real de duas vias baseado na empatia. Quando mantemos uma relação emocionalmente íntima, podemos compartilhar sentimentos pessoais sem nos sentirmos julgados, não aceitos ou incomodados por não fazermos ou pensarmos o que supõe-se que seria o correto.
Este tipo de intimidade é próprio da verdadeira amizade e deveria estar presente em toda relação pessoal que aspire ser autêntica, combinada com o restante das características de cada relacionamento.
A intimidade emocional pode existir entre amigos, nas relações familiares e nas relações amorosas. Algumas pessoas inclusive sentem intimidade emocional com seu animal de estimação.
A sensação de intimidade compartilhada é importante tanto para a saúde física quanto para a mental.
A intimidade emocional nos dá segurança, reforça a nossa autoestima e nos ajuda a confiar nos outros.






Intimidade emocional em 5 passos



Post  #: Minha reação ao saber que hoje é feriado:

A intimidade emocional é importante nas relações, mas às vezes parece difícil se sentir próximo ou criar intimidade com os outros. Os seguintes conselhos o ajudarão a se conectar mais profundamente com as pessoas importantes que você tem na sua vida.

 1-Descubra por que você mantém as pessoas afastadas de você




Snoopy!

Você sabe porque mantém as pessoas afastadas de você no plano emocional? Há alguma razão pela qual você faz isso. Pode ser algo que tenha feito com que você desconfiasse das pessoas ou uma decepção do passado. Talvez você tenha crescido em um ambiente onde a intimidade brilhava pela sua ausência, ou que você tenha desenvolvido uma personalidade cínica por causa da sua criação.

Seja qual for o motivo, você terá que descobri-lo para poder continuar. Podem existir razões reais para não querer intimidade emocional com alguém. E  neste caso, não continue. Mas pode haver outros motivos ocultos que não têm nada a ver e que podem estar prejudicando as suas relações pessoais.

2 – Pouco a pouco, aumente o contato físico




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A intimidade emocional tem uma variável importante: o contato físico em qualquer tipo de relacionamento. Observe as suas relações e as relações das pessoas ao seu redor. As pessoas com uma forte intimidade física se tocam. Contudo, quando este tipo de intimidade não existe, o contato físico é mínimo.
Para ir aumentando pouco a pouco a intimidade emocional, é necessário começar a se tocar, a recuperar a confiança. E esse contato tem que ser sincero, não forçado. É preciso que seja devagar, porque quando a intimidade se perdeu ou um muro se formou, é necessário muito esforço para superá-lo.

3 – Entender a diferença entre a intimidade física e a emocional



Hipnose

A prolífera escritora de novelas românticas Barbara Cartland escreveu uma vez: “Entre os homens, o sexo às vezes resulta em intimidade, para as mulheres, a intimidade às vezes se traduz em sexo”. Mas o que há de verdadeiro nisso?
Talvez seja o fato de que, em geral, os homens podem desconectar seus sentimentos e sentir que o sexo é só sexo, enquanto as mulheres podem sentir que o sexo é uma ponte para uma maior intimidade.

4 – Compartilhar com os outros, pouco a pouco




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Outro aspecto que é preciso trabalhar aos poucos com os outros diz respeito acompartilhar com eles os nossos sentimentos, ideias, desejos, sonhos ou frustrações. É assim que as pessoas começam a se conhecer de verdade, se abrindo pouco a pouco.
Por outro lado, se você joga de uma vez todo o seu discurso pessoal, é fácil que a outra pessoa se feche e se afaste, especialmente se você focar no lado negativo.
Uma boa forma de começar é compartilhando o que você pensa sobre algo em especial no momento oportuno.
Adquira o hábito de dizer às pessoas como você se sente sobre as coisas, o que você pensa… aos poucos e na hora certa.

5 – Não force as situações




Prateleira



No início dissemos que a intimidade emocional é um caminho de mão dupla. Se você tentar forçar a situação, pode ficar em uma situação difícil. É preciso deixar que a intimidade emocional evolua de forma natural.
Também é preciso saber se retirar a tempo ou diminuir a velocidade quando for preciso. Não exija demais do outro se você não quer estragar o jogo.
Texto original em espanhol de Eva Maria Rodríguez

Experimente ser FELIZ

Experimente ser FELIZ
“Quem é feliz entrega-se inteiramente às paixões, sem medo de amar e de ser amado, sempre investindo na troca de suor e de energia com o objeto de seus desejos. E quebra a cara, decepciona-se, amarga os desfechos, crescendo ainda mais após os erros, os quais lhe servem como ponto de reflexão e de recomeço.”
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Hoje, não basta sermos felizes, é preciso que também estejamos rodeados de pessoas felizes, ou estaremos sujeitos a chateações e aborrecimentos de toda sorte, uma vez que a felicidade incomoda quem não sabe buscá-la para si. Em um mundo de aparências superficiais e materialistas como o nosso, autenticidade tornou-se artigo raro, ou seja, como a felicidade é algo que não se vende nem se compra, muitos não conseguirão encontrá-la por outros meios que não o cartão de crédito. Felicidade fatalmente será alvo de cobiça e de inveja, nesse contexto. Ainda assim, seja feliz, pois alegria é contagiante.
Quem é feliz acaba contaminando o ambiente à sua volta, irradiando confiança e magia, roubando sorrisos dos mais céticos, trazendo esperança em meio ao pessimismo e à desilusão. Pessoas felizes não se deixam abalar por palavras e atitudes de quem não lhe diz respeito, tendo a capacidade de ouvir e de dar valor a quem é realmente importante em suas vidas, pois sabem muito bem escolher a quem guiar e por quem serem guiadas.
Here’s a look back at Disney’s most memorable true-love’s first kisses #Disney #ValentinesDay
Quem é feliz torna-se imune a vibrações negativas de gente à toa, que suga energia e derruba os ânimos. Atitude positiva blinda nosso corpo e nossa alma, fortalecendo nossas convicções e reavivando nosso bom humor diariamente, para que não percamos a alegria e a sinceridade pelas quais pautamos a nossa existência. Pessoas felizes não se desviam dos caminhos aos quais se propuseram, pois têm certeza de que muitos de seus sonhos se realizarão.
Quem é feliz entrega-se inteiramente às paixões, sem medo de amar e de ser amado, sempre investindo na troca de suor e de energia com o objeto de seus desejos, experenciando aquilo que atrai, que lhe acende a libido, sem medo, sem preconceitos, sem amarras. E quebra a cara, decepciona-se, amarga os desfechos, crescendo ainda mais após os erros, os quais lhe servem como ponto de reflexão e de recomeço. Pessoas felizes não se arrependem, mas reaprendem e se aprimoram com tudo o que não deu certo, pois jamais se tornam prisioneiras de expectativas ou refém de ressentimentos.
Quem é feliz sabe que tem muito a oferecer e também merece receber muito em troca, entendendo a entrega de mão dupla de que se constituem as interações com outro alguém, seja qual for o tipo de relacionamento. Para tanto, é capaz de se colocar no lugar do outro, compreendendo os limites de cada pessoa, uma vez que é consciente das próprias limitações. Pessoas felizes aceitam os encontros da vida e acolhem a chegada dos outros em sua caminhada, pois mantêm os olhares otimistas e limpos de ranços preconceituosos e de julgamentos de quaisquer tipos. Cultivam a gratidão em relação a tudo o que faz parte de sua vida, o que aumenta o seu grau de felicidade.
Quem é feliz sabe o que quer da vida, porque se conhece como ninguém e se lança ao encontro da harmonia com o universo circundante, entendendo-se parte integrante de um coletivo, prevendo as consequências de seus atos na própria vida e na vida das pessoas ao seu redor. Pessoas felizes não agem de forma egoísta, pois se comprazem em dividir conhecimento, sabedoria e diversão, não guardando para si as fontes de felicidade e contentamento, para que a alegria se faça contagiante em meio às vicissitudes do dia-a-dia massacrante a que todos estão submetidos.
Não adianta querermos encontrar a felicidade fora de nós, tampouco depositá-la em bens materiais ou em alguém que não seja nós mesmos. A felicidade não pode ser dependente de nada nem de ninguém, deve brotar de nossa essência, tal qual uma força íntima e revigorante, capaz de contaminar os caminhos por onde andarmos, tornando lúcida e verdadeira nossa busca pela felicidade. Precisamos torcer pela nossa felicidade, bem como pela felicidade alheia, sempre, o que nos será de imensa ajuda, pois, ponto pacífico, gente feliz não perturba, exatamente porque ser feliz é a melhor coisa da vida.


Ler mais: http://www.contioutra.com/experimente-ser-feliz/#ixzz3t5ZImic3

Homo consumens

 Homo consumens
I CHING: Quer apenas o prazer do momento?
Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar.” A frase do sociólogo polonês Zygmunt Bauman resume com brilhantismo a vida do homem na pós-modernidade ou como ele mesmo prefere – modernidade líquida – posto que a fluidez das relações exija que estejamos em constante mudança.
Sendo assim, vivemos sob a égide da velocidade, ou seja, toda relação que se proponha a durar não possui espaço no mundo líquido. Em outras palavras, o sucesso está relacionado à capacidade de rotatividade nos relacionamentos, isto é, a capacidade de trocar de relacionamentos no menor espaço de tempo possível.
Essa característica do homem contemporâneo é o que determina o seu sucesso segundo Bauman. Para ele, o sucesso do “homo consumens” não se caracteriza pelo acúmulo de bens (sejam materiais ou humanos), mas pela maior capacidade em desfazer-se deles.
“É a rotatividade, não o volume de compras, que mede o sucesso na vida do homo consumens.”
Posto isso, a de se considerar que a incapacidade em manter relações que apresentamos faz com que não consigamos acumular o menor volume de compras e, assim, transformamos a vida em uma grande rede descartável.
Como não consigo ter um relacionamento que me traga satisfação, tento preenchê-lo como inúmeros relacionamentos efêmeros. Esse vazio também é preenchido com bens materiais, entretanto, como o sucesso é medido pela rotatividade, faz-se necessário que troque constantemente de bens a fim de que mantenha o vazio “preenchido”.
Dessa forma, não existem laços que prendem as pessoas, de tal maneira que a todo tempo, pessoas se desfazem de pessoas, como se estas fossem tão importantes quanto um copo descartável. Aliás, uma pessoa e um copo descartável exercem a mesma função. Em um primeiro momento são úteis para atender uma necessidade imediata, mas logo em seguida, perde-se o valor e ambos são amassados e jogados fora.
Na era descartável, quanto maior for a capacidade de desfazer-se, maior é o sucesso do indivíduo. As relações humanas, assim, se caracterizam por uma imensa fragilidade, em que o valor dos relacionamentos está ligado a um prazo de validade.
Pessoas entram e saem da nossa vida sem que possamos, de fato, conhecê-las. Habituamo-nos a não criar laços, fincar raízes. Temos necessidade de relacionamentos que sejam levados pelo vento, pois só o tempo permite que criemos raízes, e estas parecem inadequadas aos nossos tempos.
Quanto maior a raiz, mais profundo um relacionamento torna-se e, por conseguinte, torna-se mais difícil arrancá-lo. Assim sendo, o valor que o outro nos atribui varia conforme a sua necessidade. Podemos ser essenciais em determinado momento, e noutro ser um estranho.
Esse intervalo entre ser essencial e ser um estranho vem diminuindo com o passar do tempo, uma vez que, como nada é feito para durar, nossas necessidades também mudam constantemente e, por conseguinte, deixamos de ter importância para o outro, pois essa importância é condicionada a necessidade que tínhamos.
O homem contemporâneo parece não gostar de raízes e busca relacionamentos baseados na facilidade de desconectar e jogar fora. Não passamos de meras mercadorias como qualquer outra, estamos ficando mais sozinhos e com relacionamentos frágeis. A era descartável é silenciosa e fugaz, quando menos esperamos, somos jogados fora, dado que nossa utilidade chegara ao fim.
Na modernidade líquida, a velocidade assume o controle e, portanto, não existe tempo para refletir, apenas fazemos e deixamos de fazer, somos importantes e deixamos de ser importantes, sem a menor capacidade de reflexão. A única capacidade que temos é a de desfazer-se e esta qualquer um pode ter.
Qualquer um pode ter, porque é fácil e a facilidade é uma jovem sedutora. Livrar-se do outro quando quiser é sempre mais fácil, o grande problema é que com o passar do tempo as opções vão diminuindo, até que todos sejam descartados e você esteja sozinho. Mas, talvez não haja tanta diferença, afinal em tempos líquidos ou descartáveis,
“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo.”